Uma rapariga,
Jovem e indefesa...
Nova, por estes lados,
Que nada conhece ou sabe,
Caminha, de um lado para o outro, por entre a multidão.
Tu,
Jovem interessante e sensível,
Notas a sua aflição à distância.
E altruísta e preocupado como és,
Pensas em ajudá-la.
Mas como és um pouco tímido,
Esperas e vês:
Ela está assustada,
E um pouco desesperada também,
Pois não sabe para onde ir,
Nem a quem perguntar...
Senta-se num canto,
Esperando por alguém.
Esse alguém, é um dos teus.
Dirige-se a ela e paga-la pela mão,
Encaminhando-a para perto de todos vós.
Ela continua assustada.
Esboças um sorriso, com toda a tua naturalidade.
Ela fica menos tensa
E esboça um sorriso tímido, mas feliz e aliviado.
Os seus olhos brilham,
Enquanto se vai integrando no vosso grupo.
Fizeste-a feliz!
Isso basta-lhe para te chamar Amigo.
sábado, 30 de outubro de 2010
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