terça-feira, 24 de novembro de 2009

Ninguém Sabe

Ninguém sabe a vontade que tenho de sair daqui.
Ninguém sabe a angústia com que fico, porque sei que tenho de ficar.
Por que é que tenho de ficar?
Por que é que não posso ir embora?

Ninguém sabe a vontade que tenho de sair daqui.
A única coisa que quero é ficar contigo.
Quero sair para ir para bem perto de ti.
Porque tu agora não podes estar aqui comigo.

Ninguém sabe a angústia com que fico, porque sei que tenho de ficar.
Por mais que queira,
ainda não posso ir.
Ainda tenho aqui coisas para terminar.
Fico desesperada por não conseguir fugir.

Por que é que tenho de ficar?
Posso terminar noutro lado as coisas que aqui comecei!
Porque é que tenho de ficar?
Se é lá que eu estou bem?!

Por que é que não posso ir embora?
Mas que raiva, que horror!
Será que ninguém me quer ver feliz agora?!
Será que não posso viver feliz contigo, meu amor?!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Tudo Aqui Me Faz Lembrar o Teu Rosto

Tudo aqui me faz lembrar o teu rosto
E os teus gestos e a tua alma.

Tudo aqui é imperfeito.
Imperfeito sem ti.
Tu tornas tudo o que aqui é imperfeito em perfeito.
Sem ti, nada disto é alegre.

Sem ti, fico doente e triste.
Eu não sou perfeita.
Não sou perfeita sem ti.
Porque nada disto é perfeito.
Só foi perfeito contigo aqui.

Onde tu estás, tudo é perfeito.
É perfeito porque estás aí.

Mas eu estou aqui, neste lugar tão imperfeito,
E é aqui que me lembro de ti.
Porque este lugar já foi perfeito.
Foi perfeito enquanto estiveste aqui.

Recordo-te


Recolho o bilhete e sento-me
Neste autocarro monótono…
Encosto a minha cabeça à janela,
E recordo-te.

Ontem,
Estavas ali…
A olhar para mim, através do vidro.

Lembro-me do teu olhar,
Brilhante e triste.
Olhavas para mim, enquanto chorava.
Querias afastar as lágrimas do meu rosto.
Mas não conseguias.
Não podias.

O vidro separava-nos.

Estava tão triste…

Sorriste-me.
Eu tentei fazer-te o mesmo,
Mas não consegui.

Retiraste um caderno da tua mochila,
E uma caneta também.
Escreveste-me uma pequena mensagem:
«Falta pouco tempo para estar-mos juntos outra vez»!

Sorris, triste.
Choro, desesperada.

O autocarro arranca,
E vou-me embora,
Chorando, com tristeza,
Recordando-te, com saudade.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Os Verdadeiros Amigos

Movimento, barulho, agitação, euforia!
Quero sentir o constante movimento da cidade!
Não desta, de uma outra.
Da que tiver mais movimento!

Oh, que cidade calma esta!
Que horror! Que ultraje!
Que paciência para as aturar!
Que desgosto ao vê-las assim com tão poucas tarefas!
Que preocupada fico quando vejo tanta multidão à minha volta,
Afagando as minhas lágrimas,
Querendo saber dos meus problemas
E tentando ajudar-me.
Que horror! Que nojo! Que ultraje!

Oh, tanto que eu queria estar a chorar na Grande Cidade!
Com todo aquele movimento e barulho disfarçando o meu choro!

Oh! Ah, ah, ah! É claro!
E porque não trazer-vos comigo,
Oh, tão numerosa gente calma?!
Que, apesar de poucos, parecem-me muitos.

Pois que se estivessem naquela cidade
É que eu veria os meus verdadeiros amigos!
Oh, o quanto adoro os meus bons amigos!
Que boas recordações trago de vós!

E não é que os trouxe mesmo?!
Um autocarro cheio daquela gente,
Tão estupidamente calma e duvidosamente simpática.
Tudo para Lisboa!
Esta grande cidade, que foi aqui que eu nasci!

Oh… Como eu tinha razão!
Só vos trouxe para ter a certeza!

Oh, multidão alma do interior!
Nunca vi gente tão egoísta e falsa!
Que pela frente são tão simpáticos,
E por trás tão maléficos!
Que gente esta!

Hoje choro de novo.
E dos trinta que trouxe,
Cinco estão comigo!
Estas cinco sim, são pessoas de jeito!
Honrosas, simpáticas, fiéis, amigas!
Estas, que não se importam só com elas próprias,
Mas também com os outros!
Que continuam a afagar-me as lágrimas!
Estas sim, são de confiança!

As outras vinte cinco,
Oh, gente ruim!
Ainda bem que vos trouxe!
Ao menos, mais mal não me fazem!
Menos na minha vida se metem!
Menos segredos vos confio!

Ah, que rica ideia a minha, a de vos trazer!
Façam boa viagem!
Que passeiem, que se divirtam, que cusquem à vontade,
Que mal não vos desejo!
Já chega o mal que fizeram e os segredos que revelaram!
Que sejam felizes, porque agora também o hei-de ser!

Agora tenho estes meus cinco amigos e amigas!
Oh, que maravilhosas almas eufóricas,
Que apesar da confusão e movimento, continuam aqui comigo!

Oh, que bela cidade vejo,
Através dos meus olhos molhados!
Amo-te, cidade!
Nunca vi nada mais puro do que tu!
Exceptuando, talvez, os meus amigos,
Tão poucos mas tão ricos em pensamento e ideias,
Que, apesar de serem cinco, parecem ser cinquenta!
A vocês, meus amigos, também vos amo!
Oh, como eu vos amo!

domingo, 20 de setembro de 2009

Boas Recordações


Lembrando e relembrando
Todos aqueles momentos
Que convosco passei
E todos aqueles que ainda irei passar…

I A Viagem

Lembro-me tão bem!
Como se fosse hoje…

Nunca irei esquecer,
Tão excitantes sentimentos
Que pairavam naquela
Tão agitada madrugada.

Nervosa mas empolgada,
Assustada mas meio feliz,
Estava eu naquele autocarro,
Entre entes queridos e desconhecidos
Bem conhecidos entre todos,
Mas que a mim nada diziam.

Não sei o que sentia e,
No entanto, sabia muito bem
Que o meu sentimento era confuso,
Talvez uma boa mistela de emoções,
Ou talvez apenas de medo e alegria se tratassem.

Sabendo que iria
Para um mundo dentro do nosso mundo.
Sabendo que iria
Para um lugar mágico.
Sabendo que iria
Para além das margens do Tejo.
Sabendo que iria
Para onde se admira,
E onde todos somos iguais.
Onde tudo é repleto de magia…

II A Chegada e o Primeiro Dia

Lembro-me tão bem!
Como se fosse hoje…

Nunca irei esquecer,
A cerimónia das cinzas
Que alguns irmãos presentes
E outros tais que,
Por ordem do destino,
Só compareceram em espírito,
Relembraram suas promessas
E aventuras passadas
Em anos anteriores.

E tão grande grupo
Reuniu-se num só local
Para conhecer seus novos
Irmãos e irmãs.
E a água que nos acolheu e refrescou
Nessa enorme dinâmica de grupo.

Nunca irei esquecer
Tão grandioso dia,
Dedicado à perfeição
E aos Céus e às estrelas,
Que nos dão rumo
E apontam caminhos às nossas vidas.

E à noite que bem cantámos,
Honrando as cinco belas bandeiras,
Tão bem feitas e hasteadas,
De nossos grupos,
Tão amigos e tão rivais.

E mais uma vez nos reunimos
Aconchegados por baixo
De um enorme manto de estrelas,
Conversando e desabafando
Coisas que ficarão para sempre
Guardadas em nossos corações,
Enquanto esperávamos
Que o frio, o vento ou o sono
Nos levasse para o descanso dos lençóis,
Até chegar um novo dia…

III Segundo Dia

Lembro-me tão bem!
Como se fosse hoje…

Nunca iremos esquecer,
O nosso tão grande “Mestre António Medeiros’’,
Ou simplesmente, o nosso amigo To Zé,
E as suas longas caminhadas matinais
Que poucos conseguiam acompanhar.

E as esculturas em barro
Que, de tão bem esculpidas,
Pareciam até seres animados e reais!

Nunca irei esquecer
Tão maravilhoso dia,
Dedicado à união
E à Terra e às energias positivas,
Que nos motivam
A dar o máximo de nós próprios
Para o bem de toda a família.

E a noite, tão fria e calma,
Repleta de tensão
Causada por todos nossos amigos
Que, mascarados de nossos rivais,
Tentavam retirar nossas bandeiras,
Algumas tão ilegalmente bem escondidas
Que geraram até alguns problemas…

E aposto que nunca irão esquecer
O desassossego e agitação
Que sentiram depois de ouvir
O meu tão forte e inquietante
Grito.
Alguns de vocês,
Meus irmãos,
Ainda não sabem o seu significado.
Pois não teve nenhum.
Foi somente um misto
De sentimentos inexplicáveis,
Que só com vocês os comecei a sentir.
E tão poderosos foram tais sentimentos
Que explodiram em todo o meu corpo
E se manifestaram na minha voz e boca
Pois, por mais que tentasse,
Não conseguiria contê-los.

E nunca irei esquecer,
As vossas caras aterrorizadas
E a minha frustração,
Por vos ter mostrado todo o bem
Que me estavam a fazer
Da pior forma de todas,
Mas talvez a mais inesquecível.

IV Terceiro Dia

Lembro-me tão bem!
Como se fosse hoje…

Nunca irei esquecer,
Tão caloroso dia,
Dedicado à garra
E ao Fogo e à chama que existe dentro de nós
Que nos faz lutar e acreditar que,
Juntos, superaremos todos os desafios
E obstáculos colocados perante as nossas vidas.

E que dias tão calorosos passámos!
Mas o “Capitão Toalha” e o seu grande companheiro,
O “Grande Contador de Anedotas”,
Esses sim eram nossos grandes amigos!
E com sua enorme simpatia e dedicação,
Transformaram aquela tarde,
A mais refrescante e divertida de todas.

Nunca iremos esquecer,
A enorme partilha de carinhos e atenção
Realizada por todos,
Com atitudes altruístas,
Colocando todo o egoísmo de parte,
Para satisfazer os nossos irmãos,
Dando-lhes de comer e beber,
Com as nossas próprias mãos,
Mostrando-lhes todo o amor que sentíamos por eles…

Nunca iremos esquecer,
A Grandiosa Festa dos Elementos,
Que despertou
Variados sentimentos,
Sorrisos e amuos efémeros,
Alegria e tristeza,
Compaixão e nervosismo…

Nunca iremos esquecer,
A visita nocturna do Duende Mudo
Ou a divertida Caça à Namorada…

Nunca iremos esquecer,
Os teatros cómicos
Mas os mais marcantes foram mesmo
Aqueles repletos de dramatismo, tristeza e razão.

V Quarto Dia

Lembro-me tão bem!
Como se fosse hoje…

Nunca irei esquecer,
Aquele dia fantástico,
Dedicado à conquista
E à Água e à vontade de viver
E de lutar para atingir os nossos sonhos!

Nunca iremos esquecer,
Mais uma daquelas tardes onde
Todos os elementos foram molhados e refrescados…

E quem é que se esqueceu
Da solarenga ilha tropical
De Kacabroa?!

E nem é preciso mencionar
Que nunca ninguém irá esquecer aquela noite!
Porque é impossível esquecer… isto:

“Somente apenas mais um...
Mas diferente dos demais...
Conheço melhor que a mais nenhum...
Embora muito pouco mais...
Apenas este pequeno…

Eu.”

“Para além do silêncio, a harmonia.
Para além das formas, a presença.
Para além da vida, a existência.
Para além da força, a energia.
Mais além no absoluto, no distante.
Onde todos são iguais.
Onde todos são um só:

A Alma.”

E ninguém irá jamais esquecer,
O Holocausto.
E sobre esse profundo momento
Mais nada digo,
Pois cada um de nós
O tem guardado na sua mente e em seu espírito,
E no papel, onde fez o seu compromisso
E o Colocou na Cápsula do Tempo.

VI Último Dia

Lembro-me tão bem!
Como se fosse hoje…

Nunca irei esquecer,
Aquele dia tão marcante,
Não só por ser o último dia naquele local tão especial,
Mas também porque havia um toque de melancolia no Ar
E um cheiro a despedidas…

Ninguém te esqueceu.
Ninguém te esquece.
E nunca ninguém irá esquecer-te...
Porque és nosso irmão e amigo.

“Porque sabemos que voltarás…
Porque sabemos que podemos contar sempre contigo…
Porque temos a certeza que nos amas com a alma…
Fica tu também com a certeza do nosso amor por ti!
Da nossa admiração e ternura…

Que as estrelas te iluminem o caminho.
Estamos a ver-te cá de cima.
Por isso porta-te bem.

Nunca te esqueças, se precisares,
Olha para cima e lembra-te do brilho de todos nós.

Desejamos que sintas protegido pela Terra.
Que os gnomos te guiem pelo caminho certo!

Sê feliz com o teu próprio Eu.

Que a chama interior que se encontra dentro de ti nunca se extinga, Tal como a tua boa disposição e alegria
Que tanto nos dá força e inspira.
Obrigado por tudo e por deixares esta chama ardente dentro de nós.

Que a Água esteja contigo nos bons e maus momentos,
De maneira a que os teus sonhos fluam sem que nunca desistas.

O Ar que inspiramos em química é denominado por O2,
Dois átomos que se completam:
Um deles és tu e o outro nós.

Obrigada por te dares a nós…

Gostamos muito de ti irmão!”

Nunca irei esquecer…
A nossa bandeira,
Que é símbolo de todo o nosso esforço e dedicação
Que colocámos em tudo e em todos,
E que colocou o Céu num bom caminho…

VII A Partida e o Regresso a Casa

Nunca irei esquecer nada disto!

Digo,
Sem hesitações:
Estes forma os melhores dias de toda a minha vida.

Já começo a sentir saudades…
Saudades daquele lugar
E do espírito,
E das orações e dos risos,
E do frio que faz quando anoitece,
E das noites de céu estrelado,
E dos dias de calor intenso…

(E sei que também sentem saudades de tudo aquilo!)

Mas principalmente,
Tenho saudades vossas!
Gosto muito de vocês…
Porque sinto-vos a todos como irmãos!

Vocês integraram-me quando entrei.
Sorriram quando me apresentei
Abraçaram-me quando chorei,
E animaram-me quando me desanimei.

Vocês são o melhor do mundo!
Obrigada…
Estou cheia de saudades!

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Destruir (Me)


Magoei-a.
Mas ela magoou-me primeiro.
Nada disso justifica o que lhe fiz.

Podia ter-lhe simplesmente perdoado,
Mas a minha mente cruel quis magoá-la.
E só agora é que peço desculpa.
Sei que é um bocado tarde,
Mas eu já a desculpei.

Merda!
Por que é que eu consigo sempre
Perdoar todos os erros de todos
(Até dos meus inimigos),
Mas quando eu erro,
Ninguém consegue perdoar-me?

Sou assim tão diabólica?
Serão os meus erros assim tão irreversíveis?

Odeio-me.
Detesto-me.

Se sou realmente má,
Então, eu mereço um castigo.
Mas ninguém vem castigar-me!

Eu preciso de um castigo
Para eu perceber
A quão diabólica sou.

Se ninguém vem,
Eu farei por eles
O que eles nao conseguem
Fazer por eles próprios.

Um pequeno corte
Irá fazer com que
Eu sinta a dor
Que tanto os afecta.

Todas as gotas que saírem
Irão simbolizar todos
Os que magoei.

A cicatriz
Irá trazer a recordação
De todo este sofrimento.

De repente,
Alguém me agarra pelo braço,
Impedindo-me de me mexer:
« Não o faças! Não me desiludas!»

Eu paro de fazer
O que ainda não tinha sequer começado.

Não quero magoar mais ninguém!
Só eu posso ser castigada!
Ninguém devia de sofrer com isso.

E, por isso,
Não o faço.

Continuo intacta
Por que não cumpri o castigo.

Sou tão fraca.
Tão cobarde.
Tão maléfica…

sábado, 15 de agosto de 2009

Amo-te

Sabes…
Eu amo-te
Do fundo do meu
Coração e arredores.

Eu amo-te
De corpo e alma
E alma e corpo.

Amo-te
Como se não houvesse amanhã
E o hoje estivesse no seu fim.

Amo-te!
E tudo o que faço,
Por ti e por nós,
É por amor…
E nada mais que isso.
É porque te amo muito.
Porque te amo demasiado.
Porque consigo amar-te mais a ti
Do que a mim própria.

Amo-te…
Amo-te…
Amo-te…

sábado, 8 de agosto de 2009

Apaixonei-me por Um Anjo

Eu apaixonei-me por
Um anjo em forma de homem!

Amo-te.
Meu amor, és fantástico.
O único homem perfeito
---- que existe ----
Tu és o único.
E eu adoro-te.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Tenho Problemas na Minha Cabeça que Não me Deixam Viver em Grupo


Sinto-me tão mal,
Tão estúpida, tão perdida.
Por mais que tente
Não consigo relaxar.

Detesto estes meus complexos
(De quem ninguém tem culpa)
Que não me deixam viver em paz.
Mas não me consigo separar deles.

Sinto vergonha de mim
E do meu corpo.
Não me consigo achar
Dentro de mim própria.

Todas as pessoas estão felizes
À minha volta.
E eu também estou,
Às vezes.

Mas há outras onde
Me sinto nervosa.
Nessas alturas, preciso de relaxar.
Mas não posso,
Pois tenho segredos
Que não posso revelar a qualquer um.

Que estupidez!
Não consigo evitar
Estes meus problemas.
Não consigo pô-los de lado.

É nestas alturas que fico sozinha,
Como agora,
Neste preciso momento.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Aquele Lugar


Num lugar
Onde tudo o que sonhamos
Se torna realidade.
Onde tudo é perfeito
E vivido com grande união.

Um lugar
Onde os dias não custam a passar.
Onde louvamos para que
O dia nunca acabe.

Um lugar
Onde superamos todos os medos
E nos encontramos a nós próprios.

Um lugar
Carregado de emoções,
De alegria e espontaneidade,
De carinho e afecto.

Num lugar mágico
Do qual sabemos
Que iremos sentir saudade.

Num lugar mágico
Onde nos perdemos na fantasia…
Onde choramos, rimos, gritamos,
Vivemos!

É esse lugar mágico
Que nos liberta para
Podermos mostrar ao mundo
O nosso valor,
A nossa alma!

É esse lugar mágico
Que ninguém irá esquecer,
Tal como todos aqueles momentos
Que passamos juntos
Como uma grande e poderosa família.

Conto com a vossa presença,
Outra vez, nesse lugar inesquecível.